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19º longa do diretor, estrelado por Glória Pires e Miranda Otto, 
estreia dia 24 de maio no Brasil

“Flores Raras” é o nome do novo longa do diretor Bruno Barreto (‘Dona Flor e seus Dois Maridos’). O filme teve suas primeiras exibições mundiais na Mostra Panorama Especial do 63º Festival de Berlim. “Flores Raras” chega aos cinema de todo o país no dia 24 de maio.
O filme, 19º longa de Bruno Barreto e estrelado por Glória Pires e Miranda Otto, recria o Rio de Janeiro nas décadas de 50 e 60 do século passado para acompanhar a real história de amor entre a poeta norte-americana Elisabeth Bishop e a “arquiteta” carioca Lota de Macedo Soares.
Elisabeth Bishop, emocionalmente frágil, alcoólatra e que passava a vida em viagens, sem família e residência fixa, torna-se cada vez mais forte à medida que sofre diversas perdas em sua vida. Lota de Macedo Soares, otimista, auto-confiante e empreendedora, torna-se cada vez mais fraca quando vê ameaçado o grande amor de sua vida e o controle de seu maior projeto, o Parque do Flamengo.

FLORES RARAS (REACHING FOR THR MOON)
(Brasil, 2013. 118 min. Drama)
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Matthew Chapman e Julie Sayres,  baseado em roteiro de Carolina Kotscho
Produção:Lucy Barreto, Paula Barreto
Fotografia: Mauro Pinheiro Jr
Montagem: Letícia Giffoni
Música original: Marcelo Zarvos
Produtora: LC Barreto, Globo Filmes, Telecine, Globosat e Teleimage
Distribuição: Imagem Filmes
Elenco: Miranda Otto, Glória Pires, Tracy Middendorf, Treat Williams, Marcello Airoldi e Lola Kirke.

SINOPSE
 A história de amor entre Elisabeth Bishop (poeta americana vencedora do Prêmio Pulitzer em 1956) e Lota de Macedo Soares (“arquiteta” carioca que idealizou e supervisionou a construção do Parque do Flamengo). Ambientado no Brasil dos anos 50 e 60, quando a Bossa Nova explodia e Brasília era construída e inaugurada, o longa acompanha a história dessas duas grandes mulheres e suas trajetórias inversas.

O DIRETOR – BRUNO BARRETO
Filho do casal de produtores Lucy e Luiz Carlos Barreto. Tendo a câmera como sua grande companheira desde pequeno, realizou vários curtas-metragens, sendo o primeiro aos 11 anos: “Três Amigos Nunca Se Separam”, com o qual participa do 2º Festival Brasileiro do Filme Amador e ganha o prêmio Mais Jovem Diretor.  Seguiu a carreira e dirigiu outros grandes sucessos de bilheteria, como “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, “A Estrela Sobe”, ”Amor Bandido”, “Romance da Empregada”, “O Que é Isso, Companheiro?”, indicado para o Oscar de melhor filme estrangeiro em 1998, “Bossa Nova”, “O Casamento de Romeu e Julieta”, “Caixa 2” e “Última Parada, 174”, além de comerciais, telefilmes internacionais e televisão, mais recentemente “Amor em Quatro Atos” (TV Globo).



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